sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pessoas deveriam ter coragem de assumir seus erros, assim como tem coragem de assumir suas qualidades. Emily Osment




Eu te desejava tanto, mais tanto, que um dia você apareceu. Me fazia um bem tão grande, tão incontrolável. As meras palavras que eu sempre quis ouvir saiam de sua boca. Aquelas que não eram de se jogar ao vento. Eu sempre te encontrava no jardim. Um dia você me deu uma rosa. Era falsa, mas representava nosso amor. Você dizia que ela só morreria quando esse amor acabasse, ou seja, nunca morreria. […] Do lado de fora havia um pássaro que não parava de cantar. Abri os olhos. Veio uma sensação horrível, parecia que aquilo tudo foi um sonho. Suas palavras se tornaram vagas demais. Eram só… palavras. Sem sentimento nenhum, sem amor nenhum. Foi quando eu percebi que era tudo uma ilusão. Guardei-as em um baú, tranquei e joguei a chave ao mar, com a certeza de que não iria ouvi-lás novamente. Quanto ao baú… ele foi enterrado no quintal, junto com sua rosa de plástico.

Fique calmo, no fim tudo dará certo. Se não deu, é porque ainda não chegou ao fim.


Caro amor, eu não sei escrever sobre você quando estamos nos dando bem.


Lembra quando eu disse que certas coisas machucam? Pois é, você se tornou uma delas.


Desistir é pros fracos, os fortes lutam e quebram a cara, erguem a cabeça e continuam.


Até dentro do infinito tem um fim torto e escondido.


Eu queria que você cuidasse de mim, assim como tinha me prometido.


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